Sete de setembro de 2010, dia da pátria, dia da independência, dia em que comemoramos a conquista da liberdade.
Mas que liberdade?
Liberdade que ao meu ver continua ausente em nosso país de dimensões continentais, de solo fértil e rico , de onde extraímos os mais variados metais, pedras preciosas, e o leite negro do petróleo, que não sofre com os terremotos, não possui grandes variações do clima e de povo acolhedor.
Porém ainda percebo este povo como escravo, tolhido de liberdade, pois, uma maioria de mais de 70% deste povo que vive sem direito a uma educação e assistência médica digna, além de outros direitos básicos cada vez mais precários.
Principalmente quando se trata da valorização da mão de obra, onde o clico de poder sempre fala mais alto, e a exploração por vezes torna o ser indigno de obter o mínimo de seus direitos básicos garantidos pela constituição, uma vez que até o governo por vezes não cumpre seu papel de provedor, perante aos filhos da Pátria.
Viver sem estes direitos é viver sem liberdade. E ser livre, nos remete a direitos e obrigações dentro de uma democracia, certo?
Viver sem estes direitos é viver sem liberdade. E ser livre, nos remete a direitos e obrigações dentro de uma democracia, certo?
Ora, se somos livres, tomamos decisões, desde que estas não ofendam o Estado Democrático de Direito e não estejam prescritas como verbos de tipo criminal..
Contudo este povo é roubado a cada governante eleito não importa se por um erudito sociólogo ou por um ex-líder sindical , tão demagogo e conivente com a corrupção, quanto tantos outros.
Então temos que ter consciência de que para ser livre, é preciso exercer o livre arbítrio , fazer escolhas e assumir as consequências dessas nossas escolhas.
É preciso questionar, pensar, debater, racionalizar.
É preciso combater o obscurandismo, o temerário, o ilusório.
De tal sorte, que para ser livre pode-se questionar as próprias atitudes e as do próximo e então refletir, pois a liberdade virá um dia, mais cedo ou mais tarde, virá!
É preciso combater o obscurandismo, o temerário, o ilusório.
De tal sorte, que para ser livre pode-se questionar as próprias atitudes e as do próximo e então refletir, pois a liberdade virá um dia, mais cedo ou mais tarde, virá!
Aí, sim poderemos ir às ruas e comemorarmos por um país livre com justiça social e livre de dirigentes ineptos ou corruptos.
Enquanto ela não chega realmente o que podemos fazer é sonhar,sonhar e sonhar, sempre.
Esta é a chama que mantém vivo o direito de lutar pela liberdade, constantemente, por isso penso que chegará o dia em que teremos um sentido mais forte de pátria, criaremos laços e tradições que nos tornarão firmes e fortes e realmente patriotas.
Quando pensarmos na nossa nacionalidade, naquilo que produzimos de positivo para o mundo, mas também nos nossos problemas e lutar para solucioná-los a fim de deixarmos um país mais digno e honesto para as futuras gerações.
A nossa verdadeira independência não depende de políticos, considerados heróis ou salvadores da pátria e sim de nós, povo consciente de seus deveres e direitos.
Precisamos pensar: No dia da Independência do Brasil...._Qual foi seu grito de excluído?
No que nos falta para ser feliz? Quando iremos levantar do berço explêndido e assumir nossa posição de verdadeiros Patriotas e Brasileiros?